Web Toda Forma de Amor
Capítulo 16
POV do
Arthur
Depois que nosso time ganhou na guerrinha de água, subi para o meu quarto (sim, eu tinha um quarto só pra mim na casa da Lua, e ela tinha um na minha casa). Fui cantarolando pelo corredor. Passei pela porta do quarto de hóspedes onde as meninas estavam e depois pela porta da biblioteca até que ela se abriu e fui puxado para dentro.
- Mas que porra é… Lua!
- Não gostou da surpresa? Se você quiser eu volto pro meu quarto e… - ela falou saindo. Segurei seu braço e puxei-a para mim, colocando as mãos em sua cintura.
- Nada disso! - falei, dando selinhos em cada parte do seu rosto - Eu adorei a surpresa! Coisa linda…
- Bobo! - ela falou corando.
- Boba! - disse. Encostei nossas testas e beijei-a. Ela quebrou o beijo alguns segundos depois dizendo:
- Thur, o que a gente está fazendo?
- Quer mesmo que eu te explique? - falei, rindo. Ela me deu a língua e riu.
- Você entendeu! Nós não éramos amigos? Pois amigos não se beijam… A não ser…
- A não ser… Não Lua! Não mesmo! - falei, tirando minhas mãos da sua cintura.
- Thutur… - ela falou fazendo bico.
- Nem vem. Não funciona, estou imune a isso. Eu não te conheci ontem, lembra? - desconversei.
- Biscoito… Facilita vai!
- Nada disso! Você tem noção do que está me pedindo? Eu nunca gostei disso, Lua.- falei.
- Sim. Eu sei que você não gosta disso mas… É só por um tempo. Alguns dias. Até tudo aqui em casa se resolver… - ela disse, fazendo cara de cachorrinho que caiu da mudança.
- Você sabe que eu odeio fingir que não tem nada acontecendo não é? - falei, derrotado. Ela tentou, inutilmente, controlar o sorriso de vitória.
- Sim… - disse.
- E que eu odeio mentir pros meus amigos, não é? - continuei.
- Nós não vamos mentir. - ela deu ênfase a última palavra - Vamos omitir o nosso… - eu estava torcendo pra ela dizer namoro. - Vamos omitir isso. Só até as coisas se ajeitarem. Mas depois da viagem a gente conta, ok?
- Tenho outra opção? - perguntei e ela negou com a cabeça. - Então tá, né.
- Viva! - ela comemorou. Ficamos mais um tempo na biblioteca, dando uns amassos. Depois fomos para os nossos quartos, afinal, não podíamos levantar suspeitas para o nosso “romance”.
Depois que nosso time ganhou na guerrinha de água, subi para o meu quarto (sim, eu tinha um quarto só pra mim na casa da Lua, e ela tinha um na minha casa). Fui cantarolando pelo corredor. Passei pela porta do quarto de hóspedes onde as meninas estavam e depois pela porta da biblioteca até que ela se abriu e fui puxado para dentro.
- Mas que porra é… Lua!
- Não gostou da surpresa? Se você quiser eu volto pro meu quarto e… - ela falou saindo. Segurei seu braço e puxei-a para mim, colocando as mãos em sua cintura.
- Nada disso! - falei, dando selinhos em cada parte do seu rosto - Eu adorei a surpresa! Coisa linda…
- Bobo! - ela falou corando.
- Boba! - disse. Encostei nossas testas e beijei-a. Ela quebrou o beijo alguns segundos depois dizendo:
- Thur, o que a gente está fazendo?
- Quer mesmo que eu te explique? - falei, rindo. Ela me deu a língua e riu.
- Você entendeu! Nós não éramos amigos? Pois amigos não se beijam… A não ser…
- A não ser… Não Lua! Não mesmo! - falei, tirando minhas mãos da sua cintura.
- Thutur… - ela falou fazendo bico.
- Nem vem. Não funciona, estou imune a isso. Eu não te conheci ontem, lembra? - desconversei.
- Biscoito… Facilita vai!
- Nada disso! Você tem noção do que está me pedindo? Eu nunca gostei disso, Lua.- falei.
- Sim. Eu sei que você não gosta disso mas… É só por um tempo. Alguns dias. Até tudo aqui em casa se resolver… - ela disse, fazendo cara de cachorrinho que caiu da mudança.
- Você sabe que eu odeio fingir que não tem nada acontecendo não é? - falei, derrotado. Ela tentou, inutilmente, controlar o sorriso de vitória.
- Sim… - disse.
- E que eu odeio mentir pros meus amigos, não é? - continuei.
- Nós não vamos mentir. - ela deu ênfase a última palavra - Vamos omitir o nosso… - eu estava torcendo pra ela dizer namoro. - Vamos omitir isso. Só até as coisas se ajeitarem. Mas depois da viagem a gente conta, ok?
- Tenho outra opção? - perguntei e ela negou com a cabeça. - Então tá, né.
- Viva! - ela comemorou. Ficamos mais um tempo na biblioteca, dando uns amassos. Depois fomos para os nossos quartos, afinal, não podíamos levantar suspeitas para o nosso “romance”.
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